domingo, 10 de julho de 2011

A construção do Grande Elefante Branco em Natal ainda não começou, mas o governo do Rio G do Norte já gastou 22 milhões na "obra". É o fraco heim?









Nota do Blog:
Enquanto isso, a saúde a educação e a segurança no estado estão uma verdadeira e autêntica BOSTA. Literalmente uma BOSTA.

Nota do Blog 2: Acorda povo Potiguar enquanto é tempo. O governo do estado está gastando, mas o dinheiro está saindo dos bolsos de milhares de contribuintes de 166 municípios do estado que, inocentes, estão construindo um cartão postal para um único município: A ex capital espacial do Brasil e ao mesmo tempo alimentando o ego dos habitantes daquela cidade.
Já está tocando nas emissoras de rádios e tvs da Natal, a música hino da Copa 2014 em Natal. Pergunta a alguém dos municípios distantes se ele já ouviu o hino ou se sabe quanto vai ser gasto na festa?



Nota do Blog 3:
As mesmas pessoas que saem as ruas fazendo greve em busca de melhores salários, cujo governo alega que não pode atender suas reivindicações por falta de recursos, DEVERIAM manifestar-se contrárias a construção da maior idiotice já vista em solo Potiguar. Leia-se o Estádio de Futebol que será construído em Natal para sediar três ou no máximo quatro jogos de seleções de nível inferior. Depois será entregue aos times do ABC (série C) e ao América (série D).


E viva o Brasil sil sil e em especial o povo brasileiro cujo orgulho maior é a seleção de futebol ter participado de todas as Copas do Mundo e a única a ser Penta Campeão. Sem falar no Rei do povo brasileiro. Sua Majestade O Rei Pelé (uma grande BOSTA que até agora não contribuiu com um único beneficio para a humanidade). Contribui apenas para o bolso dele, tendo inclusive renegado o direito de uma filha legítima (falecida) chamá-lo de Pai.

Um tremendo FILHO DA PUTA esse Rei brasileiro. Infelizmente milhões de otários e idotas o adoram e o idolatram.

Nota do Blog 4: Tadin do povo brasileiro. Tadin do pobre povo do Rio Grande "Sem Sorte".


Nota do Blog 5:
Aqui rola muita "fulêragem", mas as vezes é necessário que se fale sério quando quase ninguém leva a sério um assunto tão sério como esse.

Leiam a matéria do DN ONLINE e tirem suas conclusões quanto a nossa indignação.

Walfredo Gurgel: por dentro do caos

Publicação: 10/07/2011 08:15 Atualização: 10/07/2011 08:54

Por Maiara Felipe, do Poti/Diário de Natal

 (Maiara Felipe/DN/D.A. Press)
A ineficiência do sistema de saúde pública do Rio Grande do Norte é responsável, direta ou indiretamente, por danos irreversíveis e até pela morte de muitos potiguares, mês a mês, ano após ano, em situações cotidianas que lembram as vividas em um estado de guerra.
Pode se dizer responsável diretamente quando a referência é, por exemplo, a de um dos idosos que está entre as 22 pessoas que aguardam nos corredores do Pronto Socorro Clóvis Sarinho, no Hospital Walfredo Gurgel, por um leito de Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Indiretamente, quando se observa as condições de trabalho dos profissionais do hospital que fazem um esforço sobre-humano para preservar a vida daqueles pacientes, abarcando para si graves consequências físicas e psicológicas em função disso.
Mesmo sem material, sem leitos, sem condições adequadas de atender o cidadão, no "coração de mãe" do Walfredo Gurgel sempre cabe mais um. Cabe o doente do interior do estado, encaminhado pelos hospitais regionais sem condições de atender os casos de maior complexidade. Cabe o rico e o pobre que venha a sofrer qualquer tipo de acidente.
E, apesar da generosidade de sempre acolher mais um "filho", é visível que esse "coração" sofreu um infarto e precisa urgentemente que o poder público tome uma providência para salvá-lo, interrompendo o ciclo de mortes. Mensalmente o Governo do Estado aplica no hospital R$ 10 milhões, que não estão sendo suficientes para receber dignamente toda demanda.
A equipe de O Poti/Diário de Natal passou 12 horas - período que normalmente dura o plantão dos médicos e enfermeiros - dentro do único hospital de urgência traumatológica do estado. No dia 2 de julho, por volta das 7h30, entramos no Centro Cirúrgico, primeiro setor a ser visitado. Na ocasião, o Centro de Recuperação Operatório (CRO) estava lotado.
Os pacientes eram levados para o corredor após os procedimentos cirúrgicos. O Centro tem nove leitos, mas o número de pessoas lá dentro passava de 20, sem contar os que ficavam do lado de fora. "Os casos mais críticos ficam lá dentro", explicou o médico. Das seis salas destinadas às cirurgias, duas estão paradas. Uma com o foco do iluminador quebrado e outra interditada por falta de gás no respirador.
Mas, apesar dos problemas, o trabalho não para. Um dos primeiros procedimentos acompanhados pela reportagem na manhã de sábado, foi o de Marcos*, 10 anos, morador do município de Macau. Ele caiu e fraturou o punho e os médicos decidiram fazer uma redução de fratura no seu braço. O procedimento durou cerca de 20 minutos e ocupou uma das salas do Centro Cirúrgico que funcionam atualmente. "O médico de Macau disse que lá não fazia e mandou a gente vir para o Walfredo", justificou a mãe de Marcos sobre o motivo de se deslocar cerca de R$ 180 quilômetros para solucionar uma pequena fratura.
Enquanto Marcos era operado, Juvenal Bispo da Silva, 69 anos, que também caiu em casa, aguardava dentro do consultório do ortopedista, em cima de uma mesa, por uma maca. "Ele veio transportado dentro deum carro de forma inadequada. A suspeita é que ele tenha fraturado o fêmur, mas estamos aguardando desocupar uma maca para ele poder fazer o raio-x", esclareceu o médico de plantão. Segundo relatos da família, o atendimento inadequado começou já em casa.
A esposa disse que a ambulância do Samu não considerou o caso de Juvenal urgente e, por isso, ele veio de Ceará Mirim até o Walfredo em um carro fretado e foi conduzido ao consultório em cima de uma tala de madeira, que serve apenas para imobilizar o paciente.
O idoso ficou em cima da mesa onde o médico atendia outros pacientes por 2 horas, tempo depois do qual conseguiu uma maca, fez o raio-x e se internou no corredor, onde fica situada a urgência dos casos de clínica médica e tem mais 54 pessoas. Por trás da parede onde Juvenal ganhou seu "leito", funciona a sala de observação da urgência em clínica médica. O local deixou de ser uma sala de acolhimento de pacientes há muitos anos para se transformar no espaço considerado "privilegiado" na estrutura do hospital, onde ficam pessoas que aguardam por um leito na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
Lá, estão respiradores, que amenizam a angústia de quem necessita da UTI, como Geraldo de Holanda, 75 anos, há 12 dias aguardando uma vaga na sala de reanimação. É que no Walfredo, diante da exorbitante quantidade de pacientes que chegam todos os dias, a sala de reanimação é o primeiro passo antes de conseguir uma UTI. "Ele está cansando, tanto é que quando chegou aqui já foram logo entubando. A médica disse que ele deveria ficar na reanimação, já que não tem vaga na UTI, mas a reanimação também está cheia", disse a acompanhante de Geraldo, que, além da idade avançada, é dependente de hemodiálise duas vezes por semana.

-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-

A crise ai é em apenas um hospital. E os Outros? E a educação? A segurança?

E agora leitor? Você é contra ou a favor da construção do Elefante Branco?
Você acha que o RN precisa de mais um Estádio de Futebol? Escreva sua opinião aqui ou no blog de sua preferência. Façam alguma coisa antes que derrubem o Machadão. Estamos fazendo a nossa parte. Faça a sua também. Afinal a porra do estado pertence ao povo ou a governadora, Ricardo Teixeira, Henrique Alves etc?


ISSO É UMA VERGONHA PARA AS PESSOAS SÉRIAS E HONESTAS DO RIO GRANDE DO NORTE.



¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨
Espaço reservado a publicidade

10 comentários:

  1. Francisco Honorato (Natal)11 de julho de 2011 às 00:08

    Moro em Natal e mesmo assim sou contra a estadio das dunas o qual eu considero uma obra absurda para um estado pobre como o nosso. Parabens pela maneira diferente como escrevem. Acredito que se toda a impremsa se manisfestasse dessa maneira talvez o quadro mudasse.

    ResponderExcluir
  2. Hoje o Rn pode ser chamado de o cu do mundo

    ResponderExcluir
  3. O que está acontecendo no estado no que se refere ao descaso com as áreas da saude educação e segurança, é a prova cabal que o brasileiro não está nem ai para as coisas sérias que acontece ao seu redor. Se hoje politicos como Henrique Alves, Jose Agripino, Rosalba e tantos outros convocasse o povo do estado para uma carreata no pingo do mei dia em volta do machadao, tenham certeza os senhores que ia faltar chão. Entretanto o povo sozinho é incapaz de fazer o mesmo para evitar que aquele estadio seja derrubado. E assim caminha a humanidade e assim caminha o povo brasileiro e caminhando para trás está a população do noso estado. Aleluia

    ResponderExcluir
  4. Fernando Junior (Currais Novos)11 de julho de 2011 às 11:59

    Infelizmente o povo brasileiro só se levanta pra gritar gol. Muita gente é contra a cosnstrução do estadio mas não se manifesta. A imprensa do interior calou-se diante dessa gastança desnecessaria e inutil que não trará beneficio algum para a populaçao pobre do estado. OA postagem de voces é inteligente, mas creio que foi escrito tarde demais.

    ResponderExcluir
  5. O povo brasileiro não quer só comida. O povo brasileiro só quer comida, festa e futebol e o resto que se fôda. É assim que os politicos corruptos brasileiros gostam de ver seus fieis eleitores. Na merda.

    ResponderExcluir
  6. Ja ouvi a musica tocando em Natal. O povo de lá é so sorrisos e não veem a hora de começarem as obras do estadio na cidade que é a capital mundial do turismo (arré égua)eheheh

    ResponderExcluir
  7. o povão pobre do nosso estado so conhecera o estadio pelo lado de fora. Todo castigo pra gente idiota é pouco e viva a Rosa que so enxerga Natal

    ResponderExcluir
  8. Thiago Fernandes (cursando agronomia)11 de julho de 2011 às 15:14

    As minhas perfuntas são:

    1) Se a seleção brasileira quando era a melhor do mundo, jogou no Machadão, por que os times da Africa ou da America do Sul não podem jogar lá?

    2)Por que não deixam o Machadão do jeito que está e fazem as reformas que forem necessarias?

    3)Por que tem que ser construido outro estádio e no mesmo lugar?

    4) Quanto custará a derrubada do Machadão?

    5) A reforma do Machadão significaria menos propina que a construção do novo estadio?

    Agradeço as respostas

    ResponderExcluir
  9. Pelé num vale o que o gato enterra

    ResponderExcluir
  10. Muito mais reis são aqueles Quenianos que correm 42 quilometros sem parar e nem eles se acham nem os conterraneos o chamam de REI.O brasileiro acha que é muita coisa em ser considerado o melhor no futebol quando na realidade não vale merda nenhuma

    ResponderExcluir